A gestão atual do CRP SP, que se diz e se elegeu pautada nos direitos humanos, vem usando de manobras e prerrogativas sorrateiras para implantar um plano de cargos que não abrange a participação e conhecimento das/os trabalhadoras/es e nem do sindicato da categoria que é seu representante legal. Uma tática que perpetua a total falta de diálogo e o descumprimento de decisões judiciais a favor das/os trabalhadoras/es do CRP SP.
A autarquia paulista vem se tornando cada vez mais um verdadeiro cabide de empregos dos &ldquo amigos do rei&rdquo , os quais a gestão emprega por processo simplificado sem a realização de concurso público. Por outro lado, a gestão do CRP SP nega-se a repor a inflação aos seus efetivos, mas mantém altos salários e reajustes aos seus pequenos núcleos seletos de indicações sem concurso.
Tal prática chegou ao ápice a partir da notícia dada na derradeira tarde de 13/09/2022 por meio de memorando às/aos trabalhadoras/es efetivos e ofício ao Sindicato clique aqui e veja íntegra, noticiando a implantação de um novo PCCS que agora foi chamado de PECS – Plano de Empregos Cargos e Salários.
O Sinsexpro, em nome das/os trabalhadoras do CRP SP, não reconhece tal instrumento que traz consigo novo modelo de Avaliação de Desempenho, a medida que a gestão não respeita o Acordo Coletivo de Trabalho assegurado por acórdão judicial clique aqui e veja ofício enviado ao Conselho. O acórdão garante a manutenção de suas cláusulas e no que diz o item 45 do documento: " o CRP garantirá a participação do Sinsexpro na implantação, aplicação ou revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, que deverá ser homologado pelo Ministério Público do Trabalho&rdquo .
Desse modo, reiteramos NOSSO REPúDIO à forma arbitrária, sorrateira, antidemocrática e com escancarado desrespeito torpe a um direito humano fundamental em sua ampla significância, para disfarçado propósito de beneficiar-se da administração pública como cabide de empregos ilegítimos e gestão inapropriada do erário.
NãO ASSINE NADA PARA O PCCS
O Sinsexpro mantém a orientação para que as/os trabalhadoras/es do CRP SP não devem assinar nem a adesão e nem a " não adesão" ao PCCS. A manifestação formal da/o funcionária/o enfraquece a luta para obter respostas contundentes e satisfatórias do Conselho, elucidações de cada ponto e seus efeitos, principalmente da Avaliação de Mérito e também a busca da intervenção do Ministério Público. Por isso, encaminhe suas dúvidas por e-mail ao endereço disponibilizado pela gestão de pessoal, com cópia para o Sindicato, e NãO ASSINE NADA por enquanto.
0 0, 1 O Sinsexpro não reconhece tal instrumento que traz consigo novo modelo de Avaliação de Desempenho