| 19/04/2024
O Sinsexpro começou essa sexta-feira com uma enxurrada de telefonemas de funcionárias/os submetidas/os aos efeitos de realização de obras na sede da Faria Lima durante o horário de expediente. São de fato alarmantes os áudios com barulho que parecem ser de serras e parafusadeiras, além da poeira nos ambientes. É inadmissível que, além da sobrecarga de trabalho que todos no CREA SP enfrentam hoje, as/os trabalhadoras/es sejam submetidos também a obras de reparo enquanto trabalham, justamente no conselho que deveria zelar para que isso não acontecesse em lugar nenhum. O Sinsexpro fez contato com o DGPP para invocar a URGÊNCIA de paralisação imediata das obras no horário de expediente ou que as/os trabalhadoras/es prestem serviços de forma remota, a partir desta tarde e até que as obras sejam concluídas. Aguardamos retorno e a participação da CIPA e dos engenheiros do trabalho do Conselho nessa batalha. |
 O CREA SP publicou, através do boletim 4.155/24, nova abertura para adesão ao Plano de Cargos, Salários e Carreira 2023. O Sinsexpro ALERTA que ainda não foram resolvidos diversos problemas desse PCSC, como a possível inconstitucionalidade de exigir a desistência de ações jurídicas em curso. Afora a contradição de ser, em si, outro PCSC quando já existem outros dois vigentes no Conselho. O Sindicato segue na luta para resolver essas questões no Ministério Público e sugere às/aos trabalhadoras/es não aderirem ao que pode vir a ser modificado. |
Pela adoção do e-social nos órgãos de governo, os empregadores têm agora a faculdade de recolher o FGTS dos seus empregados até o dia 20 de cada mês. Assim foram alteradas as datas de depósito do FGTS na conta das/os trabalhadoras/es, que antes recebiam até o dia 15 de cada mês e agora, por similaridade, deverão receber o depósito entre a última semana de um mês e a primeira semana do mês seguinte. Essa alteração atinge diretamente os aposentados que continuam na ativa, como é o caso de muitos no CREA SP. E o pior é que só tiveram compreensão desse efeito quando deixaram de receber no mês em curso, porque não houve a preocupação de aviso prévio alteração no calendário, nem por parte da Caixa Econômica (que faz a gestão do FGTS) e nem por parte do empregador.
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